BEM-VINDO!

Este espaço foi criado antes da reactivação do Núcleo de Arquitectura Paisagista da Universidade do Algarve (NAPUA) que se deu em Junho de 2011.

O blog oficial do NAPUA é http://www.nucleoapualg.blogspot.com/

E-mail: ap.ualg@gmail.com

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Prémios de Arquitectura Paisagista 2010 - Urbaverde

Candidaturas admitidas:- Projectos de Arquitectura Paisagista de tema livre

Categorias:
- Estudantes
- Jovens profissionais (até 35 anos)

Prémios:- ida ao 7º Congresso Ibero-Americano de Parques e Jardins Públicos em Lima-Peru (inclui entrada no evento, deslocação e estadia)

Inscrições:
- Até dia 3 de Março de 2010

Toda a informação necessária disponível em: http://www.parqpaisagista.about.pt/

Vamos marcar presença também este ano! :)

Redacção:
Andreia Martins

Conferência de Copenhaga sobre as Alterações Climáticas - 7 a 18 de Dezembro

Copenhaga será o palco de encontro dum grande número de representantes mundiais cujo objectivo será reduzir drasticamente a emissão de CO2.
De referir que os EUA e a China são responsáveis pela emissão de mais de 40% do CO2 a nível mundial.

Mais informações (vale realmente a pena ver!):
http://en.cop15.dk/ (em inglês)
http://copenhaga.blogs.sapo.pt/ (em português)

A Conferência de Copenhaga tem sido motivo de inúmeras acções e iniciativas em redor do globo!
Ninguém fica indiferente.


Dia 12 de Dezembro ocorrerão acções simbólicas um pouco por todo o planeta.

Faro:
"Faro junta-se a um movimento global de vigília contra as alterações climáticas. O ponto de encontro é dia 12, às 18h00, na Doca de Faro.
A iniciativa, simultânea em vários pontos do mundo, acontece em Faro por vontade de um grupo de anónimos que resolveu aderir ao desafio, a pretexto da Conferência de Copenhaga sobre o clima.
A mensagem a transmitir aos governantes reunidos em Copenhaga (Dinamarca) é “O Mundo Quer um Acordo para Valer - um tratado suficientemente forte para combater as perigosas mudanças climáticas”.
Para participar basta aparecer, de preferência com uma vela para ‘iluminar’ a vigília.
Para saber mais aceda a https://secure.avaaz.org/en/real_deal_rsvp/?id=138642&cts=Bnt93Bq ou contacte através do e-mail clima12dez.faro@gmail.com.
Veja outras cidades e países onde a iniciativa também irá acontecer: http://www.avaaz.org/po/real_deal_map

Fonte da notícia:
http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=33476

Redacção:
Andreia Martins

Marcha pelo Ensino Superior - Lisboa 17 de Novembro

Dia 17 de Novembro protestaram em Lisboa cerca de 4 mil estudantes de vários pontos do país por mais e melhor acção social, por mais financiamento do ensino público...
A esta iniciativa aderiram várias Associações de Estudantes do país, que se organizaram em RGA's e decidiram a sua comparência.

"MOÇÃO
O Ensino Superior português vive, nos nossos dias, tempos conturbados a que urge dar resposta, para que, definitivamente, Portugal possa entrar num ritmo de convergência constante com os países mais desenvolvidos.
O facto de as Instituições de Ensino Superior estarem claramente sub-financiadas impede desde logo que essas mesmas possuam as condições necessárias para alcançarem o reconhecimento e a excelência a nível internacional, ficando simultaneamente menos capazes de responder ao desafio da competitividade global.
Não podemos compactuar com a atitude dos actuais responsáveis governamentais que transformam o sub-financiamento numa arma política, fazendo com que o estrangulamento do Ensino superior leve as Instituições a enveredar por um Regime Fundacional, o que para nós não é senão uma desresponsabilização do Estado em relação ao Ensino Superior, algo que é para nós inaceitável.
A par disto, e não menos preocupante é a sucessiva diminuição do financiamento dos Serviços de Acção Social, entidade essencial no garante das condições mínimas de frequência no Ensino Superior.
Não menos importantes, são as questões como o ensino tutorial, como os incentivos e apoios à mobilidade internacional dos estudantes e como a melhor e mais rápida inserção no mercado de trabalho dos recém-licenciados, objectivos da Declaração de Bolonha que ainda não foram minimamente implementados e que para nós representariam um forte melhoramento no actual sistema de Ensino Superior.
Tendo em conta todo este retrato, é da maior importância que a Associação Académica de Coimbra apresente a sua visão para um Ensino Superior de qualidade, capaz de responder às exigências dos tempos modernos.
Adoptando mais uma vez o lema “Não somos contra, somos por”, é tempo de demonstrar mais uma vez à sociedade que a causa estudantil não é uma causa sectária, mas sim uma aposta no desenvolvimento do país.
Assim, os estudantes reunidos em Assembleia Magna aos quatro dias do mês de Novembro do ano de 2009 deliberam:
- Realizar uma marcha, intitulada “Marcha pelo Ensino Superior”, a realizar no dia 17 de Novembro (Terça-Feira), que terá inicio na Cidade Universitária, terminando no Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. A mobilização será feita diariamente nas faculdades, através da tradicional distribuição de flyers e cartazes, de intervenções nas aulas e do uso das novas tecnologias."




Blog oficial do movimento:
http://marchapeloensinosuperior.blogspot.com/

Parque Urbano do Vale da Amoreira

Faro vai ter um parque urbano com uma área aproximada de 10 hectares, no Vale da Amoreira. O projecto é da autoria de Sidónio Pardal (http://sidoniopardal.com/) e as obras estão previstas de começar em meados de 2010.

O projecto deste parque foi apresentado publicamente no dia 23 de Junho deste ano, na Câmara de Faro.
O parque poderá ainda alberguar 2 lagos, se tal for viável: "durante a construção vamos fazer ensaios para ver qual o nível dos lençóis freáticos." (Sidónio Pardal)
Implantado num antigo espaço agrícola o parque tem como objectivo criar sensações de "despojamento" e de "paraíso recuperado"....

De referir no entanto que o parque constitui somente uma pequena parcela do plano para a zona do Vale da Amoreira. O Plano de Urbanização para uma área de 56 hectares contempla também a construção de:
- centro comercial Dolce Vita
- um hotel
- habitação unifamiliar e multifamiliar
- um equipamento de saúde
- residências assistidas para a 3ª idade
- zonas/equipamentos de comércio e serviços

Ver vídeo explicativo:


Consultar o Plano de Urbanização do Vale da Amoreira aqui: http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/Files/Plano%20de%20Urbanização%20do%20Vale%20da%20Amoreira.pdf

O Plano de Urbanização em causa está a ser desenvolvido com fundos privados (Fundo de Investimentos Imogharb). Cabe à autarquia de Faro dar as directrizes e aprovar as opções de ordenamento bem como garantir, à posteriori, a manutenção do Parque Urbano.

Fontes (informação mais detalhada):
http://www.algarveprimeiro.com/index.php?article=6134&visual=8&layout=20
http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=29284
http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticas_ver.asp?noticia=30096

Redacção: Andreia Martins

sábado, 24 de outubro de 2009

Parque da Água em Tavira

No decorrer de mais uma disciplina de projectos - Atelier de Projectos de Arquitectura Paisagista (1º ano - mestrado) - deslocámo-nos à nossa já conhecida cidade de Tavira para uma primeira análise dos espaço de intervenção.

Pudemos ainda visitar o Parque da Água, espaço público inaugurado recentemente, a 5 de Junho deste ano, no âmbito da comemorações do Dia Mundial do Ambiente. Foi estabelecido um protocolo entre a autarquia e o Centro de Ciência Viva para que o CCV possa desenvolver actividades direccionadas à população, sobre a temática Água, de forma gratuita.

Seguem-se algumas fotos do Parque - Obrigada às fotógrafas! :)
















O espaço é alegre, vivo. As linham que o compõem são alegres e divertidas. A vegetação é utilizada de uma maneira também ela dinâmica numa conjugação incansável de formas, cores e texturas.

Fotografia: Nádia Gameiro / Elina Baptista
Redacção: Andreia Martins

Ora viva!

Ufa...
Depois de muito tempo sem visitar este mundozinho "bloguístico"... voltei! :D

E quero, antes de mais, dar os parabéns e saudar todos aqueles que acreditaram nos nossos direitos enquanto estudantes de Arquitectura Paisagista da UAlg e que lutaram para mudar para melhor a realidade em que nos encontravamos neste nosso primeiro ano "bolonhístico".




Entretanto... Não baixemos os braços.
Arregassemos as mangas porque há muito trabalho a ser feito!



Sejamos activos, participativos e interessados.
Não nos deixemos entrar em dormência.
Vamos fazer a diferença.

Redacção: Andreia Martins

sábado, 26 de setembro de 2009

Processo de Bolonha ["cheguei!"]

2010 - data limite para a uniformização do sistema educativo a nível europeu (46 países envolvidos).
O curso de Arquitectura Paisagista da UAlg foi o último curso da universidade a "entrar" em Bolonha. É sabido de todos nós que este salto abrupto dum antigo plano de estudos (08/09) para um novo plano de estudos "bolonhês" (09/10) está a acarretar uma série de complicações.

Complicações actuais à parte... retrocedamos e analisemos.

No resto do país e no resto da Europa - como se deu este "salto"? Todos o deram? Será que todos o quiseram dar?

PORTUGAL

Portugal foi um dos 5 países que "melhor concretizaram o Processo de Bolonha e as regras associadas para a modernização da oferta educativa e dos padrões de mobilidade de estudantes no espaço europeu" (http://www.mctes.pt/?idc=14&idi=1919&idt=) e teve direito ao nível de adaptação "verde" (os 5 níveis vão do verde ao vermelho).

Ligações Oficiais do Processo:

Portugal é membro do Processo de Bolonha desde o ano de... 1999, quando assinou a Declaração de Bolonha na cidade italiana [Bolonha], juntamente com mais 28 países europeus.

O Processo de Bolonha não foi "aceite pacificamente" em todos os países europeus envolvidos. Os portugueses parecem ter passado ao lado de todo este caos...

ESPANHA

ZAGREB:

GRÉCIA:

Os estudantes portugueses não ficaram, no entanto, [em alguns pontos do país] indiferentes a este processo:

Porto:

Minho:

Redacção: Andreia Martins

Informação na UAlg - CANUDO, RUA FM, UAlg TV

A informação anda aí...!!! A UAlg dispõe actualmente de 3 projectos, iniciados e desenvolvidos por alunos da Universidade, com o objectivo de informar devidamente a comunidade académica (e não só).

Mantem-te a par.

  • JORNAL CANUDO

O Canudo, jornal da UAlg, foi criado em 1995. No ano de 1995 a Universidade do Algarve ainda não tinha uma Associação Académica (como nos dias de hoje) mas sim 6 Associações de Estudantes (que segundo consta, rivalizavam entre si). Foi da primeira reunião destas associações, realizada na EST, que surgiu a vontade comum de criar o jornal universitário. Tratou-se portanto dum "projecto consensual num tempo de discórdias". O que só vem provar que, à semelhança deste nosso jornal, muito pode ser criado com base na vontade conjunta.

Paulo Dias, Ricardo Galinha, Nelson Cobreiro e Bruno Pedro - fundadores do Canudo - 1ª edição.

«(...) apesar de nós, os portugueses, gostarmos de criticar, dificilmente pegamos no papel e na caneta para oficializar as queixas. É nesta fase da vida que um jovem pode cultivar o seu espírito crítico. Mas vejo alguma inércia entre os estudantes, hoje em dia. Julgo que o Canudo pode ter um papel fundamental nesse aspecto» [Cristina Batista].

Entrevista CRIA FM aos fundadores do Canudo:

http://www.barlavento.online.pt/popup/multimedia.php?nid=22870&mmn=2&cnt=2

  • Rádio RUA FM





A RUA FM é um projecto que demorou vários anos a ser consolidado. Foi às 01h45 de 26 de Julho de 2003 que a rádio iniciou as emissões, ao som de António Variações. As instalações da RUA são em Faro, na Horta do Ferragial, Lote 16, numa área total de 170 m2, num espaço cedido pelos serviços socais.

Entrevista com Pedro Duarte, Director de Antena da RUA fm [Novembro 2008 - Observatório do Algarve]






Liga-te à RUA em 102.7 - Online em: http://www.rua.pt/

  • UAlg TV Online

O projecto UAlg TV nasceu no passado ano lectivo 2008/2009 da vontade dos alunos do 2º ano do curso de Ciências da Comunicação da ESEC da UAlg.

Segue algum do trabalho desenvolvido pela UAlg TV até agora. Mantenham-se ligados a esta recente e "fresquinha" iniciativa que dá voz aos estudantes da universidade.

Os media na UAlg:

Tunas da UAlg:

Trabalhadores Estudantes na UAlg:

UAlg TV online em: http://ualgtv.blogspot.com/

Redacção: Andreia Martins

Recepção ao Caloiro 2009

[Novo] Código da Praxe (aprovado em Assembleia Magma da AAUAlg a 17 Setembro 2009):
http://dgaaualg.files.wordpress.com/2009/09/codigo_de_praxe_da_universidade_do_algarve.pdf
Mais informações no site oficial da Direcção Geral da Associação Académica da UAlg: http://dgaaualg.wordpress.com/

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Código de Ética e Conduta Profissional dos Arquitectos Paisagistas Portugueses


ANTES: Lixeira, AGORA: Parque Ecológico do Funchal


"Caros Amigos / Caríssimas Amigas

A lixeira da Ribeira das Cales foi durante vários anos um dos pontos negros do concelho do Funchal e um péssimo cartaz da Madeira, atendendo à sua localização junto à estrada por onde diariamente passam milhares de turistas a caminho do Pico do Areeiro e do Norte da Ilha.

Em Março de 1994 foi criado o Parque Ecológico e logo foram tomadas medidas visando o encerramento do vazadouro, que era claramente incompatível com os objectivos de recuperação dos ecossistemas e conservação da Natureza da nova estrutura de educação ambiental.

Em Maio de 1994 terminaram as descargas de resíduos sólidos e seguiu-se o depósito das terras necessárias à recuperação da paisagem.

No dia 21 de Março 1995 começaram as acções de plantação de espécies indígenas com a participação de alunos de várias escolas do concelho e dum grupo de guias intérpretes, que voluntariamente fizeram questão de colaborar no nascimento dum recanto atractivo onde outrora havia algo que denegria a imagem da Madeira.

Quinze anos após a criação do Parque Ecológico do Funchal, a área da lixeira é agora um campo florido onde predominam os extraordinários massarocos (Echium candicans), arbustos endémicos da Madeira.

Ao passar pela Ribeira das Cales as minhas amigas guias já não contam histórias para desviar a atenção dos turistas do monstro fumegante.
Agora passam devagar e explicam aos visitantes que aquelas flores azuis e lilases são 'Pride of Madeira'.

Saudações ecológicas,
Raimundo Quintal"

Fonte do texto: http://www.apap.pt/

Festival de Jardins - Ponte de Lima

O Festival de Jardins em Ponte de Lima está já na sua 5ª edição e está aberto ao público até ao dia 30 de Outubro. Os projectos apresentados têm vindo a aumentar de ano para ano e registam-se participantes das mais variadas nacionalidades (Argentina, Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Chile, China, Colômbia, Espanha, França, Irão, Irlanda, Itália, Líbano, Portugal, República Checa, Sérvia, Venezuela...).

"O grande objectivo deste, primeiro, Festival do género em Portugal é reafirmar essa imagem de Ponte de Lima a nível nacional e internacional e contribuir para o movimento, cada vez mais necessário, que restabeleça o equilíbrio da paisagem e dos espaços verdes com a fúria desenfreada das construções urbanas desprovidas de gosto e do complemento obrigatório das flores e da arte dos jardins.Façam deste espaço um exercício de liberdade e quiçá um palco de alerta e de mensagem para as grandes questões da terra, do ambiente e da cultura para que possamos humanizar mais, muito mais, a sociedade do futuro.”
[Daniel Campelo, Presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima - 2005]

O tema do Festival deste ano é "As Artes no Jardim." Exemplo disso é o jardim que se segue - Jardim dos Origamis.

Para o próximo ano o tema será "Kaos".

Para os que já têm a cabeça a fervilhar de ideias geniais segue o Regulamento:


A planta em AutoCad encontra-se disponível para descarregar, no site oficial do evento.


Se não tiverem possibilidade de se deslocar a Ponte de Lima, deêm uma olhadela no site. Vale realmente a pena! Quem for ao Festival...pf partilhe a experiência! Ficamos à espera.

Um muito obrigada à Ana Silva pela achega! =) Realmente a referência ao Festival de Jardins de Ponte de Lima não podia falhar no nosso blog.

Fonte da imagem:
Redacção: Andreia Martins

domingo, 30 de agosto de 2009

Vamos Limpar o Mundo 2009

Para quem mal pode esperar por dia 20 de Março de 2010 e quer começar a "tratar da saúde" ao lixo já, já, já, já aqui vai uma sugestão:



no próximo dia 20 de Setembro, os Núcleos da Quercus de Castelo Branco e Portalegre vão levar a cabo uma acção de limpeza no Rio Tejo e algumas ribeiras, junto a Vila Velha de Rodão.


O objectivo é recolher o máximo de lixo possível que no final será pesado numa báscula e colocado em contentores adequados. No final da actividade, haverá uma acção de sensibilização para os utilizadores daquele troço de rio que alertará para os perigos que representa o lixo em ambientes naturais, tais como, o risco de incêndio e o perigo para a fauna.Todos os anos milhares de animais morrem ou ficam mutilados devido a ingestão de lixo como plásticos, redes, etc.Na região é frequente dar entrada nos centros de recuperação de fauna, cegonhas e outros animais mutilados e com lesões devido à presença de lixo no meio natural. Este lixo, que muitas vezes é transportado para os ninhos destas aves, pode provocar a morte das crias. O lixo também causa impacto visual, numa zona onde se pretende potenciar o turismo de natureza."

"No dia 20 de Setembro serão organizados vários grupos de participantes que irão percorrer de barco, canoa e a pé as margens do Rio Tejo, as ribeiras de Açafal, Enxarrique e ribeira de Vilas Ruivas assim como a “ilha dos pescadores”, recolhendo lixo e diverso material aí encontrado assim como sensibilizando os utilizadores das margens do rio e os pescadores.Esta iniciativa conta com o apoio da Empresa Incentivos Outdoor."

"Programa:
9h00- Encontro dos participantes no cais de Vila Velha de Ródão.
9h30- Acção de limpeza nas margens do Rio Tejo, nas ribeiras de Açafal, Enxarrique e ribeira de Vilas Ruivas assim como a “ilha dos pescadores”
11h30- Regresso ao cais de Vila Velha de Ródão
12h30- Almoço
14h30- Continuação da acção de limpeza
18h00- Acção de sensibilização dos utilizadores do rio.Para a realização desta actividade será conveniente levar calçado e roupa confortável, chapéu ou impermeável (dependendo do estado do tempo), água e luvas resistentes."


Inscrição (gratuita): castelobranco@quercus.pt
Informações:
Quercus A.N.C.N.- Núcleo Regional de Castelo Branco
R. Dr. João Frade Correia Lote 7, loja direita, fracção B
6000-352 Castelo Branco - PORTUGAL
tel/fax:++351 272 324 272
[o texto citado e as fotografias apresentadas são da autoria da Quercus]
Andreia Martins
Clementina Neves

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Pólis Litoral Ria Formosa

"O novo sítio da Sociedade Polis Litoral Ria Formosa já está online, apresentação toda a programação do processo e as informações fundamentais para saber o estado dos trabalhos. Como grandes áreas temáticas, o site contém – entre outras – a descrição do programa Polis Litoral em todo o país e do programa específico destinado à Ria Formosa, a área de intervenção, os projectos em curso ao longo dos cinco anos de programa, os investimentos previstos e os financiamentos. Além de conteúdo noticioso, o sítio disponibiliza ainda as publicações e documentos relevantes, assim como fotografias de várias zonas da área de intervenção, dos trabalhos em curso e dos eventos que decorrem no âmbito do programa. O sítio do Polis Litoral Ria Formosa está acessível em http://www.polislitoralriaformosa.pt/."

terça-feira, 25 de agosto de 2009

PELA VALORIZAÇAO DO PONTAL - Petiçao Pública

A Almargem convida, em nome do MDP - Movimento de Defesa do Pontal - para ser dos primeiros signatários da Petição Pública "Pela Valorização do Pontal".
A petição está disponível em:
No último campo, "Verificação", deverá colocar os números e letras (respeitando as maiúsculas) que se encontram no rectângulo colorido imediatamente abaixo.A sua profissão - se a quiser referir - deverá ser colocada no campo "Comentários". Toda a dinâmica do MDP poderá ser acompanhada e enriquecida através do Blog "Defesa do Pontal" e do Site "Movimento de Defesa do Pontal".

INICIATIVA - Vamos Limpar Portugal ?

O que acham de limpar a Floresta Portuguesa num só dia?
Difícil?

Certamente. Mas com a colaboração de todos é possível.
Foi possível na Estónia: no dia 3 de Maio de 2008 cerca de 50.000 voluntários limparam mais de 10 mil toneladas de lixo!
Agora é a vez de Portugal. A acção está agendada para dia 20 de Março de 2010.

Informem-se e registem-se em:

Acreditem... É muito mais giro do que ter um hi5 ou um Facebook =D

Contamos com a colaboração de todos! Vamos dar andamento a este projecto!

Na Estónia foi assim:


Esperemos que a 20.03.2010 o cenário em Portugal seja semelhante.
Andreia Martins
Clementina Neves

Green Festival 2009

O Green Festival trata-se dum evento de referência na área da Sustentabilidade em Portugal. A 2ª edição deste festival vai decorrer entre os dias 18 e 25 de Setembro no Centro de Congressos do Estoril.

Em 2008 foi assim:


E em 2009? Vamos marcar presença?

Site Oficial do Festival:
Clementina Neves

ALMARGEM - Construção nas Arribas

Face à mediática derrocada registada na praia Maria Luísa em Albufeira, a Almargem manifesta a sua opinião face ao sucedido e às medidas tomadas pelo Ministério do Ambiente. Uma visão crítica, abrangente e bem fundamentada, que vale a pena ser lida e tida em consideração.

Andreia Martins


"Torna-se necessário travar a ocupação das arribas litorais. No rescaldo da trágica derrocada registada, na passada semana, na Praia Maria Luísa (Albufeira), o Ministério do Ambiente decidiu levar a cabo o desmantelamento parcial do bloco de arenito que esteve no centro do acidente. Apesar de compreensível, a decisão, que foi desde logo apoiada pessoalmente pelo próprio Ministro do Ambiente, em férias no Algarve, face à pressão da opinião pública e perante as proporções humanas mas também mediáticas que o acidente tomou, não pode contudo ser encarada de ânimo leve. Não que não se considere que a mesma não constitui uma medida necessária de manutenção da segurança pública, mas sim porque a mesma encerra em si um claro sinal de ausência de percepção do que está realmente em causa. As zonas de arriba que estão consideradas como de maior risco (Sensibilidade à erosão média-elevada) estão há muito identificadas pelas autoridades regionais – CCDR Algarve, agora substituída pela ARH Algarve, no que diz respeito a estas competências. As zonas de risco mais elevado localizam-se em dois troços do litoral central do Algarve: o troço de arriba rochosa (calcária) entre a Praia dos Três Castelos/Prainha e a Praia da Rocha (Portimão) – destacando-se o troço entre a Praia do Vau e esta última - e o troço entre Albufeira e Olhos de Água, constituído na sua maioria por arriba rochosa (calcária), e por arriba arenosa (arenítica) entre a Praia Maria Luísa/Torre da Medronheira e os Olhos de Água, justamente na zona onde agora se deu a derrocada. São estes dois troços que registam anualmente os maiores deslizamentos em massa (derrocadas). Existem igualmente outros três troços considerados de médio risco:

1)entre a Ponta da Piedade e Lagos, particularmente na Praia de D. Ana– área já intervencionada após ocorrência de derrocada;
2) entre o Carvoeiro e a Senhora da Rocha, particularmente nas arribas (sobreocupadas) sobranceiras ao Carvoeiro;
3) e entre a Praia da Galé e São Rafael/Ponta da Baleeira.
No entanto, o que mais salta a vista neste cenário de risco é que quase todos os troços referidos estão já fortemente ocupados por urbanizações, muitas delas em plena arriba, e nos quais surgem regulamente (ainda mais) novas construções - Praia da Galé, São Rafael/Ponta da Baleeira, Olhos de Água…. Para mais, o único troço que ainda se apresenta parcialmente livre, entre o Carvoeiro e a Sra. da Rocha, e o qual foi já objecto recentemente de uma intervenção de urgência – em Vale Centianes –está agora na mira de promotores imobiliários, estando previstos 3 projectos imobiliários, dois na zona do Farol da Alfanzina e na Praia do Benagil, , e outro já próximo da Sra. da Rocha todos no concelho de Lagoa. É este o cenário que o Sr. Ministro deveria ver, aproveitando o facto de, mesmo como cidadão em férias, poder tomar conhecimento de uma realidade que não pode mais ser tapada com a peneira. A noção de risco prevê alguma imprevisibilidade, sendo mais correcto assumir estas zonas como de maior ou menor risco potencial, quer em face da maior sensibilidade face aos factores naturais (agentes erosivos) que contribuem para a actividade das arribas como sejam a acção do mar e das marés, mas também a chuva e a própria acção do Homem, particularmente derivada da ocupação por construções e da circulação de veículos – que contribuem mais ou menos directamente para perturbar um sistema já por si muito dinâmico e frequentemente instável. A juntar a esta notória incúria das autoridades, ao nível da incapacidade ou inércia para travar o betão sobre a costa, fica mais uma vez clara a ausência da noção de risco por parte da população em geral, que parece ignorar os avisos, mesmo os mais evidentes.

Para a maioria, o risco simplesmente não existe – porque haverá de acontecer agora ? – afinal só acontece aos outros... Apesar dos episódios de derrocada ocorrerem normalmente no Inverno, perante a maior acção dos agentes erosivos, longe da vista dos turistas de Verão e dos holofotes da Comunicação Social, a reunião de um conjunto de factores leva, de vez em quando, a que tal aconteça, como desta vez, em plena época estival. Infelizmente, o suposto interesse superior da manutenção da imagem do Algarve continua a não deixar ressaltar a necessidade imperiosa de seriamente se definir zonas realmente de risco, e se necessário interditá-las, como aconteceu há alguns anos em Vale do Lobo, por acção do INAG, por muito que isso custe. Não há pois lugar a alternativas, sejam elas cosméticas, como a que se tomou há alguns anos atrás com a betonização das arribas de Albufeira, posteriormente adornadas de coloração ocre, ou outras claramente populistas e de razoabilidade duvidosa como as que agora são propostas pelo próprio Ministro do Ambiente – a demolição de todas as arribas instáveis. De facto sem arribas não haverá derrocadas… mas então o litoral transformar-se-ia num estaleiro permanente de obras. As construções que estão sobre as arribas, essas, lá continuarão, perante a indiferença das autoridades e do Ministro do Ambiente até que um dia aconteça o que ninguém quer… O acidente da Praia Maria Luísa veio demonstrar que situações como esta podem ocorrer mesmo onde menos se julgava ser provável que aconteça. Continuaremos assim a assistir à continuação da ocupação do que resta do litoral algarvio, mesmo à revelia das novas evidências científicas, mesmo ao arrepio de um cenário cada vez mais evidente de subida do nível médio do mar, mesmo em zonas de risco conhecido, quer por anuência de planos (já consumados) e decisores, mas igualmentepor intervenções com impacte sobre a dinâmica do litoral - construções de marinas, obras de pseudo protecção…Mas se em vez de uma derrocada natural, tivesse ocorrido um fortesismo, com impacto directo sobre as inúmeras construções no litoral sobre as arribas, ou mesmo um maremoto/tsunami, cujo risco, apesar de menor probabilidade de ocorrência, existe sempre, o desfecho seria certamente muito mais trágico do que na situação agora ocorrida. E situações destas podem acontecer – só não sabemos quando e em que escala…

Loulé, 25 de Agosto de 2009

A Direcção

Almargem


Contacto: Luís Brás (967170788)"

Fontes das Imagens:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEju3pcqI5oMleFxAUOuNM8_4pYMxHGmARmFWbBn6NqUL6ibe0BNBDbn75Dp3rGsBjtu9M05YgMhLpDDrppGR3eIx1d4hi8aV9JRaWopmqaWrSmLe6EtwaIR0c2K0NiVkOygKr6YvTPJjTLe/s320/danger.JPG
http://mediaserver.rr.pt/newrr/algarve-albufeira16971601_400x225.jpg
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxzzo4qGuLdlVZ5iiUILQiIvl6eUvscCgA2agLhSVOAWSjZFHL1vxwmaktB9hgqvs3Xug7xeCQ-MrAVVjEkdO16ldWDQ97bT6xPSDfmR08DDkRwSOJ5n44ctsdWKsntNyuSNdcpgldnCM/s400/almargem-algarve-ambiente01jg6.jpg

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Anfiteatro da fonte grande – Alte

Este post surgiu devido ao facto de nós estudantes de Arquitectura Paisagista não conseguirmos fazer um passeio sem que tenhamos de criticar (construtivamente, claro!) o que é feito por aí.
Eramos quatro gatos-pingados, Turis, Guida, Sakura (Andreia) e Rúben. Passámos um belo dia em Alte (para saber mais acerca de Alte cliquem aqui), onde visitámos a casa da avó da Guida (Muito obrigado Guida!!), e almoçamos lá, debaixo de uma alfarrobeira com vista para os montes. Em seguida fomos passear à fonte grande, e foi aí que nos deparámos com o Anfiteatro da fonte grande.
O Anfiteatro da fonte grande em Alte é uma das 24 acções levadas a cabo pelo plano de reabilitação Urbana de Alte. Segundo a “Algarve Maximus” este plano tem como objectivo a valorização da Aldeia de Alte, tendo em vista a protecção do património monumental e ambiental de forma compatível com a valorização e qualificação dos espaços públicos, com equipamentos e infra-estruturas de apoio à população. (Para mais pormenores visitar o link) Desconhecendo tais obras (exceptuando-se o Anfiteatro da fonte grande), não posso afirmar se tais objectivos foram cumpridos. Mas encontrei uma entrevista efectuada pela “Voz de Loulé”, por Helder Raimundo a Daniel Vieira, “lídimo habitante da aldeia, professor e artista plástico, um homem permanentemente preocupado com a imagem arquitectural da sua terra. E sobretudo com a face cultural exógena que ela transmite a quem a visita.” Onde já se tinham efectuado diversas obras pertencentes ao plano de reabilitação Urbana de Alte, mas o Anfiteatro em questão ainda estava a ser projectado. É interessante reparar na previsão efectuada por Daniel Vieira quando se baseou no que já tinha sido feito para se referir ao futuro projecto. Leiam por vocês:
“«A Voz de Loulé»: Então e o teu velho sonho de um anfiteatro “à grega” na Fonte Grande?

O anfiteatro, se vai ser da mesma linha das outras coisas, também acho que não se devia gastar dinheiro ali. Eu sempre vi um anfiteatro simples, à “grega”. Podia-se passar a cultura mediterrânica, podia-se ter feito tudo aqui. Mas estou a ver a mesma linha de arquitectura. Agora, até queriam que os assentos fossem de pedra polida. Ora, eu sento-me lá há 60 anos e nunca me queixei do cú. Aquilo que era um sítio rústico, romântico... mas parece que o arquitecto tem razão, as coisas foram aprovadas por nós todos. Mas mediante o que se vê na Casa da Criança e na Biblioteca, ninguém sabe o que é que dali vai sair. Acho que as pessoas não ligam nada. Acho estranho que a comissão não faça nada, apesar de no outro dia não ter aprovado as pedras polidas. Se calhar vão estragar o monte. Eu e o Joaquim Mealha [ex-técnico de desenvolvimento da Câmara Municipal de Loulé] achámos que realmente o melhor sítio seria um bocado mais abaixo, a sul, em frente à ponte de pedra. Mas todos aprovaram aquele local, por causa do palco. Mas se vão fazer outro no chão, não destruiam a montanha. Infelizmente, já deitaram muitas árvores abaixo.Eu hoje já estou arrependido, de quando apresentava os festivais de folclore e referia a beleza que poderia ter um anfiteatro na Fonte Grande, porque tenho receio do que ali poderá surgir. E lembro a palavra de um altense que disse, com desgosto, que o que há de mais bonito em Alte está a ser destruído.”

Aconselho a ler a entrevista na íntegra (para isso vejam aqui).

Descrição deste espaço efectuado pelo próprio site da junta de freguesia de Alte:

“A ribeira de Alte tem aqui as suas duas nascentes mais importantes, uma situada junto ao palco e a outra, o Olho-de-boi, mais acima, que só é visível quando chove muito.
Este espaço é muito apreciado pela sua piscina de água natural, construída na década de oitenta e que faz a alegria de “miúdos e graúdos” na época do Verão.
O parque de merendas oferece excelentes condições para se fazerem piqueniques e churrascos.
Na zona em frente à nascente existe uma escultura de Camões, feita em pedra natural, da autoria de José Cavaco Vieira.
A Fonte Grande é palco de uma das maiores festas altenses, a Festa do 1º de Maio. Esta assenta num festival de folclore que se inicia com o desfile, pelas ruas da aldeia, de vários grupos folclóricos, culminando com a sua actuação, neste espaço, onde se pode também saborear os pratos, doces e licores típicos da região.
Ao longo de todo o ano decorrem aqui outros eventos, de cariz muito diversificado.
Em 2005, no âmbito do Plano de Reabilitação Urbana de Alte, foi criado o anfiteatro, camarins e novos sanitários, dotando este espaço de melhores condições para a realização de espectáculos.”

Breve descrição do espaço já existente antes do projecto:
O espaço que já existente antes do projecto está construído acima de tudo com pedra natural da região (rocha cálcaria), constituindo um espaço de merendas, pontes que atravessam a piscina natural, e muros de suporte de terras. É um espaço acima de tudo de lazer, onde o utente se encontra com a natureza. Este espaço ainda tem uma componente virada para o espectáculo, contendo um pequeno palco (também de rocha calcaria), onde são feitos pequenos espectáculos durante o verão, sendo o maior no dia 1 de Maio, altura em que a região acolhe uma feira na semana cultural de Alte (acaba no mesmo dia).
























Piscina natural abastecida pela fonte grande de Alte.





















Espaços adjacentes à piscina natural.























Vista para a direita da ponte: Estabelecimento comercial (Restaurante/café) adjacente á piscina com um parque de merendas perto.























Vista para a esquerda da ponte: Foi quando nos deparámos com isto que chegamos à conclusão que a piscina natural, que é fornecida com água da fonte, tem um sistema de retenção de águas. Durante o verão a ribeira está quase sempre seca (o que acontece constantemente nas ribeiras do Algarve).























Árvores de arruamento junto á piscina natural. (Não identifiquei a espécie, por isso pessoal toca a procurar que espécie é esta e digam qual é… Vá! É suposto todos participarmos! Hehe).

O Anfiteatro da Fonte Grande:

















O anfiteatro está posicionado de frente para o palco existente no espaço, tendo uma estrada/caminho (pouco usada) a separar. Está inserido na encosta de um pequeno monte. Como se pode ver ao lado.

Só pela foto já nos apercebemos de alguns materiais usados e da imponência que esta estrutura provoca no espaço. Como se pode ver o anfiteatro é constituído por três partes ligadas apenas pela escadaria, cada uma destas partes possui três bancadas para os utentes se sentarem. Entre cada parte do anfiteatro encontra-se terreno natural. Além do anfiteatro existem outras estruturas pertencentes ao mesmo projecto: Um edificio, talvez de apoio às actividades efectuadas no espaço, e uma zona de merendas (Ver fotos abaixo).








































Uma das três bancadas (são idênticas).

Materiais:















Pavimentos da zona de escadaria a zona de bancadas e a sua divisão: Ardósia, metal (não identifiquei), madeira.



















A zona mais alta do anfiteatro. Os bancos são de pedra polida (mármore). Não são indicados para uma zona ao sol, pois a pedra sobreaquece e quem sofre é o nosso bumbum (A Sakura que o diga!)
















Pormenor onde se repara a ardósia nas escadarias, a madeira, e o metal aço córten, tipo aquele que se encontra á porta da biblioteca de Gambelas.




















Primeira escadaria, onde é visível o uso de pedra calcária clara.

















Pormenor da zona de merendas (Inserido no projecto) adjacente ao anfiteatro. Uma vez que as arvores ja se encontravam no espaço construiram como que uma moldura de calçada à volta das alfarrobeiras que ali se encontram.
























Zona de merendas adjacente ao anfiteatro. (não tenho uma foto melhor... Não sou perfeito!!)

Esta zona é maioritariamente constituida por rocha calcária (calçada e muros), mas o mobiliário urbano é constituido por materiais metálicos.

Em relação aos materiais, parece-me a mim, que estão pouco adequados ao local, pois não respeitam os que já lá existiam. Juntamente com a formalização rectilínia do projecto, os materiais vão proporcionar uma imposição no espaço um pouco excessiva.

Vegetação:
























































A vegetação é maioritariamente composta por Alfarrobeiras (Ceratonia siliqua), Alecrim (Rosmarinus officcinalis), Murta (Myrtus communis), Palmeira-Anã (Chamaerops humilis).

O elenco de vegetação escolhido é adequado ás características do local - espécies autóctones.
Vistas:




































Vistas das três bancadas para o palco.



















Vista de cima da escadaria.
























Existe um espaço sem bancada, não sei qual o propósito, mas penso que seja para ficar de pé!?


Conclusão:

  • Este espaço prima pela adaptação do projecto ao relevo existente e pelo elenco floristico escolhido.
  • Mas devido á formalização rectilinea e imponente, conjuntamente com os materiais escolhidos este espaço impõe-se negativamente ao espaço em que está inserido.
  • Para uma melhor crítica, será interessante visitarem o local e trocarmos opiniões e ideias aqui no blog. Quem já conhece o espaço por favor comente.
Para finalizar aqui vai outro pormenor:
























Estátua de Luís Vaz de Camões, que pelos vistos tambem deu que falar, senão vejam.

Créditos:
Redação: Rúben Pires
Fotografia: Rúben Pires

Patrocínios:
Transporte - Turis
Estadia/Almoço - Ana Margarida da Encarnação